Qualidades primitivas dos elementos - Elemento Agua



Signos de Água – emoções, percepção, interiorizadas a ponto de se tornarem uma realidade interior. Toma forma do recipiente que a contém, permeabilidade, emotividade, gosta ou não gosta, sente com muita facilidade o que vem do outro, instintivos ou reações violentas frente ao menor estímulo, ás vezes calmos no exterior mais interiormente fervilham, vunerabilidade e ganhar consciência, através da percepção profunda da alma.
Escorpião (lento/ adaptação)  – total interiorização, acumulação e condensação, podendo-se criar uma rigidez ou um poder que se assemelha a vontade (guardar).
Peixes (adaptação/lento)  – moldável, passividade em relação ao exterior, dificuldade em organizar mesmo sentimentos.
Câncer (lento/adaptação)  – natureza emocional que se molda a um aprofundamentobuscando uma resposta ao ambiente do que foi sentido anteriormente, podendo resultar em alguns caprichos, age de acordo com as necessidades do ambiente.

Características de Água:  Seus sentimentos são reais, e são motivados por anseios emocionais mais profundos.

O Ser, projetado na natureza é concebido como estando sujeito ao sofrimento e precisando de proteção. Ajudam a preservar a vida entrando nos sentimentos dos outros que pode ser um guardião útil ou um inimigo astuto.
Precisam de um envolvimento com outras pessoas de água ou envolvimento emocional intenso com qualquer coisa que faça.
Tende a escorrer ao redor dos conflitos, por baixo deles ou sobre eles, ou então se falhar, a desgastar lentamente a pessoa ou a coisa que está no seu caminho, Escorpião porém, subliminarmente, que tais desafios fazem aparecer sua maior força e seus maiores recursos. Assim mesmo, manterá, durante a maior parte do tempo, um silêncio carregado, não desejando causar nenhum conflito desnecessário. Reagem as situações se inclinam a aguardar os acontecimentos para encontrar uma orientação para a solução dos seus problemas.
Precisam ser firmes consigo mesmos e que ás vezes essa firmeza é a melhor maneira de se lidar com eles.
Pouca Água – difícil sintonizar-se com mundo emocional, difícil empatia e contatos com seus sentimentos e dos outros. O mundo das emoções apresenta perigo passando a imagem de insensível, negam a natureza emocional, desconfiam do intuitivo, quando negam contato consciente o inconsciente aparece.

Excesso Terra–  Sensíveis a qualquer experiência, pode se tanto esmagado pelas emoções ou ser levados a padrões negativos, sintonia natural com a realidade espiritual, extremos de comportamento que depende do grau da percepção que a pessoa tem.
Fontes de pesquisa apostila Hermes Toth, livro Astrologia, Psicologia e os quatro elementos - Stephen Arroyo

Plutão está Fora da Astrologia?


Plutão perdeu seu status de planeta com uma decisão da União Astronômica Internacional. Segundo os astrônomos, o corpo celeste tem uma órbita irregular e é pequeno demais para ser colocado ao lado de outros astros do sistema solar, como a Terra, Júpiter ou Vênus.

A decisão muda os livros escolares e desperta uma curiosidade: e a Astrologia? Como fica agora a interpretação de Plutão nos mapas astrológicos? Para responder esta questão, a Porto do Céu conversou com o astrólogo pernambucano Eduardo Maia. Aqui, você pode ouvir a entrevista na íntegra ou ler abaixo alguns trechos com a explicação do astrólogo.

Considerações sobre a decisão da Astronomia

"A decisão dos astrônomos, por enquanto, é uma mera classificação técnico-didática, diria até que burocrática. Isto se restringe apenas a livros colegiais, afinal não foi descoberto nada de novo no sistema solar, nem uma mudança na órbita de plutão, nenhum satélite novo: nada. Claro que não podemos dizer que este evento da União Astronômica Internacional seja uma coisa pequena, até porque, pelo que me consta, foram reunidos cerca de três mil e quinhentos astrônomos, de uma instituição que tem uma seriedade. Só falo que o resultado é pequeno, a questão astronômica é mínima. Por que? Mudou a órbita de Plutão? Foi descoberto algum novo planeta? Nada. Por isso, este assunto é subjetivo e não objetivo. Mais que subjetivo, é doméstico: é um assunto para compras escolares do ano letivo de 2.007".


Há interferências na Astrologia?

"Se do ponto de vista da Astronomia esta decisão é meramente classificatória, para a astrologia isto é nada vezes nada. Só mudaria se fosse descoberto que Plutão não tem uma órbita em torno do Sol, se fosse uma espécie de Quiron. A classificação dos astros astronômica não é a mesma da astrológica, já que até mesmo a lua e o sol são colocados lado a lado na astrologia, porque o disco da lua cheia tem o mesmo tamanho do sol, o que é uma aberração astronômica. Para a astrologia, repito, não muda nada".

O Simbolismo do Rebaixamento de Plutão
"Plutão significa o inferno. A palavra inferno vem de inferos, de onde vem inferiores. Plutão é o mais inferior, porque é o mais distante dos planetas invisíveis. Esta convenção astronômica interessa muito do ponto de vista simbólico, já que Marte, que era o antigo regente de escorpião, foi ocultado pela lua (fenômeno semelhante a um eclipse) próximo ao dia da votação. Marte perdeu a regência de Escorpião exatamente em 1.930, quando Plutão foi descoberto. Foi necessária esta "visão" de Plutão pela humanidade, já que desde o começo do século a sociedade dominada pela máquina começou a produzir uma catástrofe que somente o simbolismo de Marte não cobriria. Plutão sempre existiu, mas a sua visão representa um novo símbolo que precisou vir a tona, para cobrir esta nova realidade.

O ser humano passou a enfrentar uma situação de inferos jamais vista: uma na matéria e outra na psique. Pois bem: não é quem em 1.930, dois cientistas, ensinando na mesma universidade de Zurique, estavam desenvolvendo pesquisas nos dois setores, que resultaram em coisas catastróficas?

Um foi Albert Einstein, que conseguiu fissurar a matéria, até ver seu inferno. Ele conseguiu partir o átomo até chegar a uma teoria que resultou quinze anos depois no lançamento da bomba de Hiroshima. Veja bem: o átomo sempre existiu, mas o "inferno" da matéria nunca havia sido liberado. Este recurso foi utilizado apenas uma vez, mas atenção Irã e Coréia do Norte, e seus enriquecimentos de urânio (este ano também ocorrem várias ocultações ou eclipses de Urano no céu).

O segundo cientista foi Sigmund Freud, que também colocou à mostra uma coisa catastrófica na alma humana. Freud descobriu, através de seus pacientes, que o ser humano também tem um inferno, independente de questões religiosas. Sempre existiu o inconsciente, mas ele nunca havia sido estudado, analisado. O ser humano tem um inferno, não para ser liberado ou reprimido, mas conhecido. A fundamentação da teoria deste descontrole é fortemente embasada na sexualidade. O estudo de Fred poderia não ter vingado, mas vingou, e foi criado em cima dela uma terapêutica, analítica e exaustiva com aceitação mundial. A sociedade de consumo criou situações em que este inferno passa a vir à tona com mais freqüência. Se a pessoa não tem uma ligação com alguma coisa de natureza religiosa, este inferno é liberado e passa a liderar a sua vida.

Fazendo relação destes símbolos com este rebaixamento de Plutão, posso dizer que está mais evidente a dificuldade das pessoas em lidar com o desconhecido, com o mistério, esquecendo a frase de Einstein, que "o domínio dos mistérios prometem as mais belas experiências". É uma dificuldade em lidar com os infernos da alma e com a possibilidade de regenerá-los, de ir aos confins do universo e também da psique humana. Há também, por incrível que pareça, um problema cada vez mais crescente do ser humano em viver sua sexualidade, já que a liberação é imensa, mas ela não traz a satisfação que promete.


Extraído do site: http://portodoceu.terra.com.br/estudo/rebaixamento_plutao.asp

Nascimento do Sistema Solar

Mitologia: Gaia a mãe primordial


Um dos mitos gregos sobre a criação do mundo conta que no princípio havia o Caos ilimitado e indefinido. Depois surgiu Gaia, a Terra, que criou a si mesma e a Urano, o Céu. Do encontro entre o Céu e a Terra nasceram os filhos da fase inicial da formação do planeta, Titãs, Ciclopes e Hecatonquiros. O Caos, organizado com as divindades primordiais, passou a ser Cosmos.

Gaia personifica a Terra, a Mãe Primordial dos deuses e dos homens, doadora da vida que estruturou o Caos. Na mitologia, Gaia tinha tantos nomes quantas fossem as suas representações na natureza, como as deusas Géia, Telus, Cibele e Ops.
A frase “mãe é uma só” é verdadeira nesse aspecto, pois todas as Deusas são uma única Deusa. Todas são manifestações da Grande Mãe, a energia criadora que dá a vida, nutre e mantém os filhos.

A figura da Deusa foi uma das primeiras representações divinas criadas pelos seres humanos. Descobertas arqueológicas sugerem que os arquétipos femininos presentes em diversas culturas visavam ao culto da Grande Mãe.
Religiões antigas cultuavam imagens femininas como sagradas por suas relações com a natureza e a fertilidade.

O culto da Mãe Terra na Grécia acontecia em vários locais, mas Delfos era considerado seu “umbigo”, o centro da sabedoria. Gaia permitia que as fendas e grutas de Delfos falassem através das sacerdotisas sobre a origem do mundo e dos deuses.
A serpente Píton era guardiã do Oráculo de Delfos, mas Apolo matou a serpente e passou a ser o guardião masculino do local.
O masculino suplantou o feminino. As divindades masculinas ficaram em evidência e o patriarcado passou ao seu longo período de domínio. Com o passar do tempo e com a consolidação do cristianismo, as sociedades se afastaram das religiões que cultuavam divindades femininas.

Atualmente as sociedades vivem em época de crise em vários aspectos, como os religiosos e ambientais. De todos os cantos do planeta, vários grupos e líderes conduzem o questionamento de que a Terra é o nosso lar e precisa ser preservada para que as espécies sobrevivam.

Diante do despertar de valores ligados à preservação das formas de vida no planeta, várias religiões tentam modernizar antigos rituais de adoração à Deusa Mãe e suas manifestações.
Com a valorização de figuras arquetípicas femininas, até quem nunca teve muito prestígio ganha importância, como Maria Madalena, presente nas histórias da Bíblia como a prostituta que viu Jesus Cristo após a ressurreição. Sua figura foi reavivada depois do papel principal que teve no best-seller “Código da Vinci”, de Dan Brown. Vários escritos situam sua figura como esposa e verdadeira líder da Igreja de Cristo. Que evolução no pensamento histórico e religioso...

A evolução dos seres vivos no planeta é um processo seletivo, espontâneo ou simbiótico?
Quanto mais os cientistas e pesquisadores estudam, mais confirmam que os organismos vivos mantêm uma interdependência. Mesmo as relações aparentemente destrutivas apresentam equilíbrio, como estudamos na cadeia alimentar de várias espécies.
A consciência da diversidade de espécies convivendo no planeta trouxe de volta o símbolo de Gaia como energia primordial que cria e mantém.
As políticas de desenvolvimento sustentável levam em conta agora a controversa teoria da Terra Viva, proposta há poucas décadas pelo biólogo inglês James Lovelock com o nome de "Hipótese Gaia".

São parte de Gaia os oceanos, a atmosfera, a biosfera e todos os elementos que compõem o planeta e fazem dele um grande sistema vivo. Segundo Lovelock, a Mãe Terra regula sua própria estrutura, busca seu próprio equilíbrio, não só cria a atmosfera, como mantém todos os elementos favoráveis à sobrevivência dos filhos, por isso mesmo, com todas as ações que temos feito ao ambiente, ela também pode ficar doente. Se uma parte é afetada, tudo sofre. E nós, com nossas ações, somos responsáveis pelo equilíbrio que afeta o Sistema Gaia.

Quando olhamos para o mundo dos mitos, sabemos dos encantamentos das religiões e dos deuses e por que reverenciavam a Terra.
Se olharmos igualmente nossa história no planeta, saberemos, com ou sem hipótese Gaia, que estamos agindo mal e que toda recuperação possível passará pela visão holística e consciente dos nossos passos na busca do equilíbrio para o futuro.

Se essa busca reverenciar os princípios femininos de Gaia, ótimo! Assim estaremos de olhos abertos para a magia da natureza e a beleza e os encantos do planeta como um ser vivo e integrado. E sagrado.


Extraido do blog: http://www.blocosonline.com.br/literatura/prosa/colunistas/sfirmino/sf0002.php


Qualidades primitivas dos elementos - Terra

Signos de Terra – Mundo concreto e sensível, relação ativa e resistente ás condições que se apresenta.
Touro (lento/ flexível) – manutenção, processo de interiorização, podendo encontrar resistência, ou seja o novo atrapalha a concepção já formada, preservação e estruturação das formas concretas.
Virgem (flexível/lento) – tenso e absorvente como filtro, espírito de comparação e analise no contato com o ambiente, nem interior e nem exterior, mas no contato com os dois mundos.
Capricórnio (lento/flexível) –desejo de cumprir o que julga ser sua missão, permite o impulso próprio .


Características de Terra: Pé no chão, realidade, organização na matéria, preocupa-se com a saúde, concreto, sem organizações físicas da matéria não existe nada, mas em desequilíbrio gera inadequação afetiva, paciência, persistência, não é de natureza agressiva. (até sua segurança ser ameaçada). O envolvimento só com o mundo prático, pode limitar o mundo da imaginação.
Assentados no mundo material e suas preocupações com a sobrevivência e com a produção são considerados muito mais reais do que qualquer outro aspecto da vida.
Motivados pelas suas necessidades materiais.
Vêem a natureza como um campo para manifestação da vida e por meio da sua afinação instintiva com o mundo material eles são capazes de manter a vida através da utilização e do domínio dos processos naturais.
Recarrega-se assumindo deveres e obrigações materiais, pois o desafio de enfrentar o mundo, estimula suas energias positivas e alimenta sua necessidade de expressão através das realizações práticas com pessoas de terra, energia da Terra.
Tendem a desdenhar os conflitos, preferido absorver lentamente o impacto do problema. Todavia, forçados contra a parede, são capazes de agredir duramente o obstáculo com força total.
Reagem as situações com desejo de resultados práticos úteis. Eles geralmente têm um sólido senso comum, quer o usem ou não.

Pouca Terra – não sintonizados com mundo físico, dificuldade com a realidade do dia-a-dia, dificuldade em encontrar um trabalho que o satisfaça, é interessante estabelecer alguns horários para lembrar que tem corpo e usa mais a imaginação para obter resultados frutíferos.
Excesso Terra – Acreditar nas coisas que aparentem ser preocupações excessivas com que dê resultados, preocupação com a eficiência e questões materiais teóricas, bom quando usam a eficiência para aceitar desafios e crescer.


Fontes de Pesqusia: Apostila escola Hermes, livro : Astrologia, psicologia e quatro elementos - Stephen Arroyo.

 

©2009 Recanto da Astrologia | by TNB